Para encerrar com chave de
ouro, pelo menos por enquanto, até o momento em que coletei o que pude até
divulgar o Blog, comentarei uma frase que aconteceu comigo e parece piada. Eu
propositalmente não pus a frase no título, pois fica melhor narrando o fato
aqui até revelar o que li no carro. De tanto criticar frases de carro, certa
vez, vinha rodando bicicleta com um colega e quando passávamos perto de um
estilo de carro feio, não me recordo da marca, mas posso descrever. Era daqueles
com os pneus traseiros bem abertos, como se estivessem afastados do veículo e
com a parte traseira como se fosse um carro sem “bumbum” e que mais parece um sapo. Aconteceu algo inacreditável que
daria até inveja ao Herbie: um carro falou comigo. Mais precisamente, ele me
respondeu... melhor dizendo, se vingou pelos outros que eu criticava, me dando
uma resposta que fiquei procurando um buraco para esconder a face, feito
avestruz (quem disse que avestruz faz isso? É! A gente tem a mania de dizer
isso, mas nenhuma avestruz nunca fez isso).
Enquanto passávamos pela
frente do carro eu disse: “Ô carro feio!”. Quando ultrapassamos o veículo tinha escrito atrás: “Feio é você!”. Eu fiquei envergonhado, mas
ao mesmo tempo eu e meu colega olhamos um para o outro e caímos na risada. Tudo
bem! Fiquei envergonhado, mas vamos analisar a frase:
1) Se o dono coloca isso,
então provavelmente já ouviu de muita gente. 2) Se sabendo do modelo estranho
do carro, assim mesmo o comprou e depois acrescentou essa frase, então vamos
confessar que ele está de acordo com tais opiniões e o próprio, mesmo
indiretamente, concordou comigo. 3) Ao por tal frase, também induz os outros a
perceberem que o carro é feio.
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