quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

FRASE 41: A INVEJA CORROI O CELEBRO DOS INCOMPETENTES



E esse aí quer dar uma de filósofo detonando o cérebro dos outros se nem o seu “CELEBRO” funciona direito? E o que mais encabula é que ele os chama de incompetentes, se a competência dele nos estudos ficou vergonhosamente a desejar. E nem me venham com a desculpa que ele colocou “celebro” proposital para demonstrar o como a inveja destrói realmente o cérebro, pois 1) inveja não tem nada a ver com ficar “burrinho”; 2) e na boa também, mas inveja não combina muito com incompetência. Acho que ele usou o termo errado; 3) muita gente fala “cérebro” pela letra “L’, o que não considero isso normal, mesmo que muitos falem. Considero um erro vergonhoso SIM; 4) Mesmo que “celebro” tivesse sido errado propositalmente, deveria ter pelo menos colocado aspas para demonstrar o erro proposital. O erro acabou ficando real. 5) OK! Nem todo mundo sabe a regra das aspas, mas… galera, vamos observar tudo isso e reconhecer que a chance de ter sido erro mesmo do autor da frase é de 99%. O 1% só serve para tirar de tempo e dizer que foi proposital.
Desconsiderei o comentário sobre as faltas de acento, pois nessas palavras é normal algumas pessoas não colocarem acento.
E mudando de assunto… como toda e bela frase de inveja, o autor se expõe como um livro aberto para todo mundo… e literalmente TODO O MUNDO mesmo, ao falar sobre inveja, pois ele acaba se entregando que é alvo de inveja, logo, ele não é uma pessoa que se dá bem 100% com todo mundo. Além do mais, fica subentendido de leve que ele tenha posses e por isso traz inveja de outros, enfim, existem várias explicações para se dar sobre isso. Assim… olhando bem para essa frase, ela parece universal, ou seja, é válida para qualquer um que ler (ou “lê”… pode ser aceito as duas formas aqui) e não está exatamente dizendo que se refira ao autor da frase, mas mesmo que pela hipótese de ter sido universal e não referente a algo pessoal, infelizmente a frase nos faz pensar que seja pessoal.
OBS.: Eu não me lembro se a palavra era “corrói”, “destrói” ou outra, pois vi a frase no início da manhã e só me lembrei de comentar à noite. Também não me lembro se em supostamente "corroi" tinha acento (com C rsrs) no veículo". E a lembrança também trouxe o esquecimento. Contraditório, não? Antítese.

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